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The Night Flight Orchestra - Amber Galactic (2015)


Eu não poderia deixar de comentar esse disco, que me fez recordar da fase disco/festa/pop do Kiss. A banda é relativamente nova, e é oriunda de terras suecas, provando mais uma vez, que a Suécia sabe fazer pop como ninguém - ABBA está aí pra nos lembrar disso. A banda consuma fazer um som bem ''farofa'' alá anos 80 como andei vendo em outros álbuns, pra quem gosta é um prato cheio. Confesso que não sou grande fã, porém esse disco me conquistou porque eles fazem um mix de estilos de uma maneira maravilhosa. Grudou na minha cabeça do começo ao fim, fiquei vários messes cantarolando. O som é literalmente uma viagem. Amei cada música.
Ouça e tire suas próprias conclusões.



Romeo Void - Warm in your coat (1981)

A próxima banda já deu a cara aqui neste blog, no post que fiz ''O Saxofone no Punk e Pós-Punk''. Romeo Void foi paixão instantânea pra mim. A poesia da vocalista Debora Iyall junto com o sax sutil de Benjamin Bossi, num contexto pós-punk e new wave, são arrepiantes. Um misto de euforia, mistério, charme. As canções ''Never Say Never'' e ''A Girl in a Trouble (is a temporary thing)'' são dignas de hit da banda, mas é uma pena que outras canções não tenham emplacado na época para dar o gás que a banda precisava. De qualquer forma, essa banda foi um grande achado pra mim esse ano. Com certeza, é uma banda que levarei comigo pra sempre.



Le tigre - Le tigre (1999)

Outra banda que me foi paixão à primeira vista foi ''Le Tigre''. Eu já conhecia a vocalista Kathleen Hanna da banda punk feminista Bikini Kill, que por sinal é ótima, mas esse projeto dela que mistura música eletrônica com punk juntamente com seus amigos Johanna Fateman e o JD Samson, eu nunca tinha ouvido antes, e foi bem mais do que eu esperava. É impossível ficar parado! Esse é um daqueles discos pra se ouvir com o corpo. É cada música mais contagiante do que a outra. Enfim, maravilhoso!  



Todd Rundgren - A Wizard/A True Star (1972)

Esse disco é psicodelismo de primeira! Confesso que nunca tinha parado pra ouvir nenhum disco do Todd Rundgren antes, só conhecia mesmo alguns hits. Esse disco foi uma excelente porta de entrada, apesar desse ser aparentemente o mais psicodélico de sua carreira solo. Porém, ele possui outros álbuns muito bons - como o posterior de 1974 e o ''Something/Anything?'' que também ouvi esse ano, mas como esse foi o primeiro ... dizem que a primeira impressão é a que fica, certo? Pois bem. Todd Rundgren sabe falar do cotidiano de uma forma simples, que cativa qualquer amante da poesia. Enfim, esse álbum é uma pérola. Ouça!


The Kinks - Sleepwalker (1977) 

Eu só conhecia o The Kinks pela sua fase sessentista, não tinha ouvido nada além dessa época, porém sempre achei muito bom. Porém, este disco de 1977 me fez olhar pra banda com um olhar ainda mais apurado. Eu consegui ver um pouquinho de referencias que jamais imaginei que escutaria na versão do The Kinks. A música ''Brother'' por exemplo, senti um ar ''Pink Floyd'', não sei porquê. Enfim, só tem música boa nesse disco!





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Menção honrosa: David Byrne e Georgia Anne Muldrow

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