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É impossível falar de rock gótico e não citar uma das maiores bandas da vertente: Bauhaus. Pioneiros nesse sub-gênero, a banda nasceu em 1978, mas infelizmente, teve uma curta duração, já que eles se separaram em 1983. Porém, os fãs nem tiveram tempo e oportunidade para entrar em luto (e olha que esse é um estado de espírito que todo gótico ''adora'') pois a banda rendeu bons frutos. Um ano antes da banda acabar, o guitarrista Daniel Ash chamou um outro amigo Glenn Campling e criou uma banda chamada ''Tones on Tail'', que nada mais é do que uma espécie de doom/dance-pop-dark (considerada pelos críticos). O nome surgiu como uma referência à forma como os tons de calibração eram gravadas na ''cauda'' no rolo da fita. Detalhes à parte, um pouco depois, quando a banda resolveu se levar mais à serio, o duo resolveu chamar um outro integrante que também era do Bauhaus, o baterista Kevin Haskins. Infelizmente, a banda só lançou um único álbum de estúdio em 1984 chamado ''Pop''. Mais tarde, eles criaram outra banda chamada ''Love and Rockets'' com o baixista que também era do Bauhaus, David J. Já o vocalista Peter Murphy, seguiu carreira solo e também criou um projeto chamado Dalis Car. Bauhaus rendeu também outros frutos como o The Bubblemen (1988) e o Poptone (2017), porém esse não é o foco desse texto. Por ora, vamos nos ater ao Tones on Tail, que pra mim é um dos melhores frutos deixados pelo Bauhaus.

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Se você gosta de Marilyn Manson ou Nine Inch Nails, certamente gostará de Tones on Tail. Cada música é bem atmosférica, quase que um filme sonoro. Melódico, introspectivo, dançante, essa banda tinha muitos elementos interessantes, e que funcionavam. Em outras palavras; era o que o Bauhaus tinha de melhor, porém com uma cara mais suave e pop.   

Como eu acredito que tudo o que é bom não pode morrer, deixo aqui a recomendação caso ainda não conheça, e se conhece, ouça de novo, porque o que é bom tem que ser ressuscitado. 


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